Quem quer ir morar em Amapá? Parece algum tipo de pegadinha, mas não é!
Eu com minha incrível inteligência consegui confundir a Região Norte do Esatdo do Rio de Janeiro com a Região Norte do Brasil. O resultado foi um currículo enviado para uma vaga de editor de vídeo no(em) depois do fim do mundo. Porque, desculpem o meu preconceito, mas verdade seja dita, a falta de comunicação e intercâmbio entre as regiões nos faz pensar, ou melhor, não nos faz lembrar que Estados como Tocantis, Acre, Roraima, Rondonia e Amapá, existam. É horrivel? É, mas fazer o que? A amazônia a gente ainda sabe, mas só por causa da floresta e e da indústria de Manaus. De quaquer maneira...
R$2.00,00 + auxílio Moradia e pacote de viagem nas férias. É claro que eu falei que ia, porque nao tive coragem de dizer que tinha entendido errado, e também pra saber se eu vou ser chamda pra mais uma fase, se tiver uma.
Poderia se R$3mil, mas nem se fosse R$5mil eu iria.
Imagian eu com todos meu problemas morando em Macapá? Faz até rir.
Depois disso tudo, reparei em duas coisas. Depois que soube que seria em Macapá, eu já sabia que nao ia mesmo e o resto da entrevista foi super tranquilo. Assumi um personagem super alto-confiante, com certeza do que quer para o futuro. Por isso acho até que passaria. Perguntas pegadinhas eu tirei de letra. Saí satisfeira. Durou exatamente o tempo de atravesar a Rio Branco. Depois fiquei muito frustrada. De alguma forma eu depoisitei alguma esperança de que desse trabalho eu poderia ter um só com um bom dinheiro. Nada que uma hora no psiquiatra não pudesser ajudar.
sexta-feira, novembro 16
A (minha) Vida Como Ela E'.
Ao ler Nelson Rodrigues, mais do que suas histórias, ficou na minha mente uma frase sua. Era uma réplica dele a seus leitores que insistiam em dizer que "A vida como ela é" eram historias trágica, tristes, com finais ruins ou coisas semelhantes. Ele dizia, ué, que a vida era como ela era, ou seja, que avida é triste, ou trágica. Dá pra ver um pouco que não lembro exatamnete o que ele falou, mas o contexto geral foi esse.
Então, inspirada em Nelson Rodrigues, vou mudar um pouco o rumo desse blog que mal funciona, mas que agora, quando funcionar, funcionara como uma visão, simples, talvez deturpada, da MINHA realdiade; da MINHA vida como ela é.
E a MINHA vida como ela é, não faz parte, mas contem um pouco do mundo Rodriguiano, um outro tanto (grande) do freudiano, porque não um pouco de Rubens Fosenca, com certeza de Marcelo Rubens Paiva, e de tantos outro escritores que, mesmo através da ficção, conseguem com que entenda um pouco mais das minhas loucuras e, talvez, aceitá-las um pouco mais vendo que não sou a única capaz de criar personagens drámaticos, dreprimidos, loucos, sonhadores, felizes, criativos, sedutores, orgasmicos... E eu sou todos eles um pouco e um pouco sendo eu mesma.
A medida que ia sendo sugada pelo mundo pós-modernos, eu sugava personagens. Personagens de lugares diferentes, de historias diferentes, mas iguais.
A leitura se tornou uma válvula de escape (que clichê!) Uma forma de me tornar cumplice de outras experiências, de idetificar-me com outras ações e atitudes que naquela hora, são minha, ou seria minhas se fosse eu.
A leitura me ajuda esquecer meus problemas e pensar nos deles, personagens meus, qe pensam, atrávez de mim, que agem atraves de mim.
Ao fim de um longa caminhada trocamos experiências e conselhos. Estamos prontos para não nos encontrarmos por um bom tempo.
Então, inspirada em Nelson Rodrigues, vou mudar um pouco o rumo desse blog que mal funciona, mas que agora, quando funcionar, funcionara como uma visão, simples, talvez deturpada, da MINHA realdiade; da MINHA vida como ela é.
E a MINHA vida como ela é, não faz parte, mas contem um pouco do mundo Rodriguiano, um outro tanto (grande) do freudiano, porque não um pouco de Rubens Fosenca, com certeza de Marcelo Rubens Paiva, e de tantos outro escritores que, mesmo através da ficção, conseguem com que entenda um pouco mais das minhas loucuras e, talvez, aceitá-las um pouco mais vendo que não sou a única capaz de criar personagens drámaticos, dreprimidos, loucos, sonhadores, felizes, criativos, sedutores, orgasmicos... E eu sou todos eles um pouco e um pouco sendo eu mesma.
A medida que ia sendo sugada pelo mundo pós-modernos, eu sugava personagens. Personagens de lugares diferentes, de historias diferentes, mas iguais.
A leitura se tornou uma válvula de escape (que clichê!) Uma forma de me tornar cumplice de outras experiências, de idetificar-me com outras ações e atitudes que naquela hora, são minha, ou seria minhas se fosse eu.
A leitura me ajuda esquecer meus problemas e pensar nos deles, personagens meus, qe pensam, atrávez de mim, que agem atraves de mim.
Ao fim de um longa caminhada trocamos experiências e conselhos. Estamos prontos para não nos encontrarmos por um bom tempo.
Assinar:
Postagens (Atom)